Nunca sabemos o que queremos,
ou quando sabemos
não podemos.
Nunca queremos o que
realmente precisamos.
Ou pelo menos não
agora, não assim.
Nunca sabemos o que somos
até nos dizerem ou
chamarem a atenção,
ou pararmos e
olharmos o coração.
Nunca vivemos o presente.
Vivem os outros
na ideia que têm de nós.