Enchemo-nos de rebelião sobre os cortes e as afinações perpetradas pelo governo. Rugimos à mínima contrariedade e decaímos enquanto nos tiram o sustento e nada mais fazemos que ladrar meia dúzia de babuseiras.
Como vítimas que somos, acorremos aos centros comerciais e gastamos. Entregamos elevadas parcelas do nosso ganha pão a gente que nem é daqui, mas criticamos.
Gostamos muito de criticar. Tanto, que criticamos o que nem nos interessa perceber.
Para quê?
Já há muito nos foi dito que somos filhos de uma nação imponente.
As sociedades saudam a mudança mas
Crescem com os seus filhos e dos seus filhos. Não se resignam ao que já foram.
Estes tempos pedem outras aventuras...
Pedem carácter. Pedem sobriedade. Pedem outra noção de sacrifício.
Estes tempos pedem muita paciência.
penso, analiso, concluo, repenso, analiso metodicamente, volto a concluir, conformo-me, relembro, remoo em vez de analisar, volto a concluir, altero a percepçao desta multipla realidade..
sábado, dezembro 10, 2011
quinta-feira, dezembro 08, 2011
sexta-feira, dezembro 02, 2011
Houve
Houve um dia que eu desejei escrever que me sinto menos que um feto.
mais motivado que uma papoila.
com a certeza de uma apara imperfeita.
houve um dia que tal era o transbordo...
sobre hoje
e amanhã
e todos os meses da vida.
mais motivado que uma papoila.
com a certeza de uma apara imperfeita.
houve um dia que tal era o transbordo...
sobre hoje
e amanhã
e todos os meses da vida.
segunda-feira, novembro 21, 2011
Por vezes há
Há pessoas que se divertem a brincar com os sentimentos dos outros.
Há pessoas hipócritas que se fazem de qualquer coisa que não são.
Há pessoas que se aproveitam dos outros, que usam e abusam daquilo que lhes dão.
Há pessoas que mereciam entender a miséria. E não entendem porquê são burras demais para perceber que já lá estão.
Há pessoas hipócritas que se fazem de qualquer coisa que não são.
Há pessoas que se aproveitam dos outros, que usam e abusam daquilo que lhes dão.
Há pessoas que mereciam entender a miséria. E não entendem porquê são burras demais para perceber que já lá estão.
domingo, novembro 13, 2011
A vida
A vida são vírgulas.
Que retém a respiração
e outras coisas em linha recta.
A vida são pontos.
Que termina episódios e
fá-lo de forma directa.
A vida são reticencias.
Tudo é
E tudo vai sendo...
Mas temos mesmo de perceber
Que vivemos como um só,
No maior plural possível.
Devemos acordar.
Que retém a respiração
e outras coisas em linha recta.
A vida são pontos.
Que termina episódios e
fá-lo de forma directa.
A vida são reticencias.
Tudo é
E tudo vai sendo...
Mas temos mesmo de perceber
Que vivemos como um só,
No maior plural possível.
Devemos acordar.
quarta-feira, outubro 12, 2011
Viagens
Levanta-te.
Quando o tapete está cheio de cacos, recolhe.
Divide, identifica.
Cada um deles, reconhece.
Compra x bilhetes quantos cacos encontraste.
- cycle -
Viaja.
Confronta e interioriza.
Vive.
- end cycle -
Respira fundo.
Soube bem?
Evita.
Quando o tapete está cheio de cacos, recolhe.
Divide, identifica.
Cada um deles, reconhece.
Compra x bilhetes quantos cacos encontraste.
- cycle -
Viaja.
Confronta e interioriza.
Vive.
- end cycle -
Respira fundo.
Soube bem?
Evita.
quarta-feira, outubro 05, 2011
Um pequeno pedaço de mim
Se a vida é tão pequena
E se somos o que a vida é.
É sem dúvidas que exclamo
E minhas posses então derramo
Já não aguento estar de pé.
Os padrões foram mudando
Desde que fui ensinado.
O possível era tudo
quase tudo, desde miúdo
Pois então fui enganado!
Afinal eu só cresci
Entre tempos atribulados.
Não me cuidei nem entendi
Que devia fazer por mim
Neste mar de "desenrascados".
Talvez seja tarde demais
Ver as coisas de outro modo.
Pois sou burro bem teimoso
Por outro lado, sou cauteloso
E no "não sei" me acomodo.
Perdi-me algures por aí
e onde não sei dizer.
Não sei que peles vesti,
Nem que demónios acolhi
Só sei que não sei viver.
Que o futuro me esclareça
Pois o presente não o faz.
E quem sabe eu talvez mereça
Felicidade e talvez me esqueça
do passado que está lá atrás.
Estas rimas não me escrevem
Nem nunca me consegui escrever.
A morte é o que todos temem
Pois eu canto, enquanto tremem
Que doer é não viver.
E se somos o que a vida é.
É sem dúvidas que exclamo
E minhas posses então derramo
Já não aguento estar de pé.
Os padrões foram mudando
Desde que fui ensinado.
O possível era tudo
quase tudo, desde miúdo
Pois então fui enganado!
Afinal eu só cresci
Entre tempos atribulados.
Não me cuidei nem entendi
Que devia fazer por mim
Neste mar de "desenrascados".
Talvez seja tarde demais
Ver as coisas de outro modo.
Pois sou burro bem teimoso
Por outro lado, sou cauteloso
E no "não sei" me acomodo.
Perdi-me algures por aí
e onde não sei dizer.
Não sei que peles vesti,
Nem que demónios acolhi
Só sei que não sei viver.
Que o futuro me esclareça
Pois o presente não o faz.
E quem sabe eu talvez mereça
Felicidade e talvez me esqueça
do passado que está lá atrás.
Estas rimas não me escrevem
Nem nunca me consegui escrever.
A morte é o que todos temem
Pois eu canto, enquanto tremem
Que doer é não viver.
quarta-feira, agosto 10, 2011
O Tempo Já Passou (2007)
O tempo já passou
Horas, minutos e até fracções.
Todos iguais
exageradamente inócuos.
Passo na rua disfarçado de um ser que não sofre,
que não vive e somente se degrada.
Vou passando ansiando diferente sorte
sem que o tempo ou suas malícias se dignem a sussurrar
enaltecendo uma qualquer sinapse que me faça sentir.
Engulo poções etilenas em porções pequenas
de antídoto para a existência.
Anos, meses e até dias
todos iguais.
Monótonos e fatais.
Incutem-me a mais decidida vontade de
esperar uma só hora para ver
e decidir...
se vale a pena ficar
ou partir.
Décadas, séculos e até milénios...
Novos universos criados.
O tempo deixou de ser meu amigo,
passei por ele e não lhe falei.
O tempo brincou comigo
e eu simplesmente parei...
e não brinquei.
Horas, minutos e até fracções.
Todos iguais
exageradamente inócuos.
Passo na rua disfarçado de um ser que não sofre,
que não vive e somente se degrada.
Vou passando ansiando diferente sorte
sem que o tempo ou suas malícias se dignem a sussurrar
enaltecendo uma qualquer sinapse que me faça sentir.
Engulo poções etilenas em porções pequenas
de antídoto para a existência.
Anos, meses e até dias
todos iguais.
Monótonos e fatais.
Incutem-me a mais decidida vontade de
esperar uma só hora para ver
e decidir...
se vale a pena ficar
ou partir.
Décadas, séculos e até milénios...
Novos universos criados.
O tempo deixou de ser meu amigo,
passei por ele e não lhe falei.
O tempo brincou comigo
e eu simplesmente parei...
e não brinquei.
terça-feira, junho 14, 2011
domingo, junho 12, 2011
Luto por um pequeno lugar..
bem nosso no meio do fosso.
deste país entregue à merda, desta merda entregue ao moço.
este moço não sabe como, talvez ninguém saiba até. mas anda tudo tão ofuscado, que até votam por recado, só para largar o zé.
e nem sabem no que se enfiam, nem se atrevem nem se aliam
às tretas que por aí andam.
haja fé, haja vontade
de mudança sem barbaridade
numa flecha sobre um coelho.
bem nosso no meio do fosso.
deste país entregue à merda, desta merda entregue ao moço.
este moço não sabe como, talvez ninguém saiba até. mas anda tudo tão ofuscado, que até votam por recado, só para largar o zé.
e nem sabem no que se enfiam, nem se atrevem nem se aliam
às tretas que por aí andam.
haja fé, haja vontade
de mudança sem barbaridade
numa flecha sobre um coelho.
domingo, maio 08, 2011
Nunca sabemos
Nunca sabemos o que queremos,
ou quando sabemos
não podemos.
Nunca queremos o que
realmente precisamos.
Ou pelo menos não
agora, não assim.
Nunca sabemos o que somos
até nos dizerem ou
chamarem a atenção,
ou pararmos e
olharmos o coração.
Nunca vivemos o presente.
Vivem os outros
na ideia que têm de nós.
ou quando sabemos
não podemos.
Nunca queremos o que
realmente precisamos.
Ou pelo menos não
agora, não assim.
Nunca sabemos o que somos
até nos dizerem ou
chamarem a atenção,
ou pararmos e
olharmos o coração.
Nunca vivemos o presente.
Vivem os outros
na ideia que têm de nós.
segunda-feira, abril 25, 2011
Se
Se eu morrer entretanto...
Esperem o sol
ou a chuva, relâmpagos
ou um vento quente.
Libertem o choro
e leve sorriso.
Mas libertem.
Nunca me usem
para deixar de viver.
Amo o espaço onde me deixaram livre.
Se por mim surgirem jaulas,
jamais terei um nome.
Esperem o sol
ou a chuva, relâmpagos
ou um vento quente.
Libertem o choro
e leve sorriso.
Mas libertem.
Nunca me usem
para deixar de viver.
Amo o espaço onde me deixaram livre.
Se por mim surgirem jaulas,
jamais terei um nome.
domingo, abril 24, 2011
Hoje
Hoje visitei um amigo
perdido no tempo.
Sorri e soltei
palavras ao vento.
Hoje visitei um amigo
e achei um espelho.
Chorei como jovem
e olhei um velho.
Hoje visitei um amigo
passado e enterrado
Que me disse "Adeus,
não fiques preocupado."
Mas não estou.
Hoje digo-te adeus, irmão.
Descansa em paz.
perdido no tempo.
Sorri e soltei
palavras ao vento.
Hoje visitei um amigo
e achei um espelho.
Chorei como jovem
e olhei um velho.
Hoje visitei um amigo
passado e enterrado
Que me disse "Adeus,
não fiques preocupado."
Mas não estou.
Hoje digo-te adeus, irmão.
Descansa em paz.
Passo a palavra
Passo a palavra
a quem, por ventura, souber definir o amor.
Ou explicar? Sem demasiado rodeio,
analogia ridícula ou serpenteado.
Passo a palavra
a quem, por experiência, souber acreditar no amor.
Ou exemplificar? Sem excessiva fantasia,
sem um mundo perdido, caído na ilusão.
Passo a palavra.
E grita hoje pois os segundos contam.
Grita já
Porque vale a pena!
E passo a vós esta palavra
que para mim já caducou.
Não há regra no amor,
apenas improviso.
Melódico é o fim.
a quem, por ventura, souber definir o amor.
Ou explicar? Sem demasiado rodeio,
analogia ridícula ou serpenteado.
Passo a palavra
a quem, por experiência, souber acreditar no amor.
Ou exemplificar? Sem excessiva fantasia,
sem um mundo perdido, caído na ilusão.
Passo a palavra.
E grita hoje pois os segundos contam.
Grita já
Porque vale a pena!
E passo a vós esta palavra
que para mim já caducou.
Não há regra no amor,
apenas improviso.
Melódico é o fim.
quinta-feira, abril 21, 2011
Formas de expressão
Uma virgula, pensei eu
Três pontos, no máximo.
Afirmação seguida de ponto final!
Uma metáfora? Um paralelismo ou antítese?
Como?
Não foste mais que três pontos e uma vírgula,
quanto muito.
Já sei,
Vivemos num eufemismo!
Eu sei, querida, eu sei.
As tuas palavras?
Uma hipérbole da realidade
Rasgada em mil pedaços.
Vou-me embora.
Que sabes tu?
Limpo o resto das folhas que só caem hoje, porque é Primavera.
Perifrasicamente arrasto os pés.
Por ti, até o mundo movia.
Só hoje, porque é Primavera.
Três pontos, no máximo.
Afirmação seguida de ponto final!
Uma metáfora? Um paralelismo ou antítese?
Como?
Não foste mais que três pontos e uma vírgula,
quanto muito.
Já sei,
Vivemos num eufemismo!
Eu sei, querida, eu sei.
As tuas palavras?
Uma hipérbole da realidade
Rasgada em mil pedaços.
Vou-me embora.
Que sabes tu?
Limpo o resto das folhas que só caem hoje, porque é Primavera.
Perifrasicamente arrasto os pés.
Por ti, até o mundo movia.
Só hoje, porque é Primavera.
sábado, março 19, 2011
Só o ar que respiro...
Só o ar que respiro...
Me rodeia.
Só resta a minha aura.
Que encolhe, a cada passo e
A cada decisão.
Que mingua em cada esquina e
Em cada encontro.
Só o ar que respiro...
Me deixa vivo.
Não encontro oxigénio em nada mais.
Nas pequenas coisas
que anseio dia após dia tal miúdo perto do Natal.
Só o ar que respiro.
E nada mais!
Encolhe e mingua e encolhe e reduz
drasticamente sem razão.
Chamam-lhe auto-estima pois bem
eu chamo-lhe coração.
Encolhe e mingua
drasticamente sem razão.
E passa, pois passa
O tempo sem pedir licença.
Eu espero, não me meto
Aguardo, não me intrometo
Na minha própria vida.
Só o ar que respiro...
vai esperando por mim.
Só mesmo o ar que paira
porque precisa de ser inalado.
Porque precisa...
Porque precisa...
Nada espera se não precisar.
Mas não me apetece agarrar
tudo.
Tenho medo de não querer
nada.
Tenho medo.
Não consigo.
Talvez consiga.
Mas não me apetece provar,
e não querer.
Não me apetece deitar fora.
Não me apetece desperdiçar.
Estou perdido
e só o ar que respiro
me é conveniente.
Me suporta.
Vivo sustentadamente.
Com o ar e nada mais.
Porque é mais fácil.
Sem o interno resolvido
o externo é só fachada.
Prefiro então abdicar
gostar e deixar estar
não pegar e simular
em vez disso só respirar.
Só o ar que respiro
me pertence.
Tudo o resto são sonhos
que um dia serão meus.
Me rodeia.
Só resta a minha aura.
Que encolhe, a cada passo e
A cada decisão.
Que mingua em cada esquina e
Em cada encontro.
Só o ar que respiro...
Me deixa vivo.
Não encontro oxigénio em nada mais.
Nas pequenas coisas
que anseio dia após dia tal miúdo perto do Natal.
Só o ar que respiro.
E nada mais!
Encolhe e mingua e encolhe e reduz
drasticamente sem razão.
Chamam-lhe auto-estima pois bem
eu chamo-lhe coração.
Encolhe e mingua
drasticamente sem razão.
E passa, pois passa
O tempo sem pedir licença.
Eu espero, não me meto
Aguardo, não me intrometo
Na minha própria vida.
Só o ar que respiro...
vai esperando por mim.
Só mesmo o ar que paira
porque precisa de ser inalado.
Porque precisa...
Porque precisa...
Nada espera se não precisar.
Mas não me apetece agarrar
tudo.
Tenho medo de não querer
nada.
Tenho medo.
Não consigo.
Talvez consiga.
Mas não me apetece provar,
e não querer.
Não me apetece deitar fora.
Não me apetece desperdiçar.
Estou perdido
e só o ar que respiro
me é conveniente.
Me suporta.
Vivo sustentadamente.
Com o ar e nada mais.
Porque é mais fácil.
Sem o interno resolvido
o externo é só fachada.
Prefiro então abdicar
gostar e deixar estar
não pegar e simular
em vez disso só respirar.
Só o ar que respiro
me pertence.
Tudo o resto são sonhos
que um dia serão meus.
terça-feira, fevereiro 15, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
domingo, fevereiro 13, 2011
shut up and drive
shut up and drive. far, far away.
don't make a sound, just drive.
no whispers, no nothing!
don't share, just drive, shut up and drive.
make it pure, this moment.
make it simple.
make it yours not ours.
share the air and nothing else...
shut up and drive
far, far away.
don't make a sound
not even a whisper.
'cause I don't care.
I don't care...
don't make a sound, just drive.
no whispers, no nothing!
don't share, just drive, shut up and drive.
make it pure, this moment.
make it simple.
make it yours not ours.
share the air and nothing else...
shut up and drive
far, far away.
don't make a sound
not even a whisper.
'cause I don't care.
I don't care...
segunda-feira, janeiro 10, 2011
Seja, meu amigo. Seja.
O ópio legitimou Pessoa,
a angústia legitima qualquer um.
Acho bem que haja, hoje em dia, um grupo de pessoas munido de uma espingarda mental, pertinente e reaccionária!
Mas desde quando ser reaccionário é crime?
Aprende-se na televisão que falar alto e criticar regimes é coisa de comunista, gajo estranho com segundas intenções!
Mas quem vos deu o direito de rotular as pessoas assim?
Quem foi que no seu perfeito juízo vos deu voz para poderem proferir tais parvoíces?
E em relação aos vossos juízos de valor tenho-vos a mandar para o caralho! E ora nem mais, nem menos. Porque não sou menino de palavra curta ou acanhada.
Então mas quem é que você julga que é para continuar a compactuar com um regime elitista, injusto e idiota, e ainda me criticar no seu tempo livre?
Ganhe vergonha na cara! Coexista de uma forma sustentável com o próximo. Não gaste todo o seu tempo livre na idiótica busca da eternidade espiritual que é, ao ver do ser humano do século 21, o seu nome estampado numa qualquer revista ou jornal.
Ganhe civismo!
Ganhe vida no respeito pela vida dos outros!
Ganhe principios.
Ganhe, acima de tudo, sempre que os outros ganham. Não seja lanzão. Não seja parvo, mediocre e egocentrico.
Seja aquilo que é e não aquilo que o fazem ser, todos os dias, na rua e na televisão.
Seja.
a angústia legitima qualquer um.
Acho bem que haja, hoje em dia, um grupo de pessoas munido de uma espingarda mental, pertinente e reaccionária!
Mas desde quando ser reaccionário é crime?
Aprende-se na televisão que falar alto e criticar regimes é coisa de comunista, gajo estranho com segundas intenções!
Mas quem vos deu o direito de rotular as pessoas assim?
Quem foi que no seu perfeito juízo vos deu voz para poderem proferir tais parvoíces?
E em relação aos vossos juízos de valor tenho-vos a mandar para o caralho! E ora nem mais, nem menos. Porque não sou menino de palavra curta ou acanhada.
Então mas quem é que você julga que é para continuar a compactuar com um regime elitista, injusto e idiota, e ainda me criticar no seu tempo livre?
Ganhe vergonha na cara! Coexista de uma forma sustentável com o próximo. Não gaste todo o seu tempo livre na idiótica busca da eternidade espiritual que é, ao ver do ser humano do século 21, o seu nome estampado numa qualquer revista ou jornal.
Ganhe civismo!
Ganhe vida no respeito pela vida dos outros!
Ganhe principios.
Ganhe, acima de tudo, sempre que os outros ganham. Não seja lanzão. Não seja parvo, mediocre e egocentrico.
Seja aquilo que é e não aquilo que o fazem ser, todos os dias, na rua e na televisão.
Seja.
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